TV OPALA


A TV Opala é uma iniciativa inédita, onde todos os dias haverá um boletim informativo com duração inicial prevista de 1 minuto podendo ser estendida conforme a matéria exibida.

Basicamente serão apresentadas ao vivo, matérias, dicas de livros, revistas, material técnico, divulgação de sites e links, eventos, dicas de oficinas especializadas, lojas de peças e , principalmente, responder às duvidas de nossos amigos opaleiros.

As duvidas deverão ser enviadas para
tvopala@opalaclubemairipora.com onde, após uma análise de nossos consultores técnicos, será colocada em pauta para ser respondida através dos boletins da TV Opala.

Estamos contando com a participação de todos os amigos para divulgarem mais este canal que visa perpetuar o motivo de toda essa nossa paixão e, ao mesmo tempo, fazer com que chegue ao conhecimento de outras pessoas o que significa ser um opaleiro!

Como funciona o Comando de Válvulas

Se você leu o artigo Como funcionam os motores dos carros, sabe que as válvulas permitem a entrada de mistura ar-combustível no motor e a saída dos gases queimados. A árvore de comando de válvulas utiliza ressaltos (chamados excêntricos) que forçam as válvulas a abrir enquanto a árvore de comando gira; molas nas válvulas as empurram de volta para sua posição fechada. Este é um trabalho muito importante e pode ter grande impacto no desempenho do motor em diferentes rotações. Veja a animação que mostra a diferença entre um comando para alto desempenho e um comando normal.

Neste artigo, você aprenderá como a árvore de comando afeta o desempenho do motor. Temos algumas animações para mostrar a você como diferentes disposições do motor, o cabeçote com um único comando de válvulas (SOHC) e o cabeçote com duplo comando de válvulas (DOHC) de fato funcionam. Abordaremos maneiras interessantes utilizadas por alguns carros para ajustar o comando de modo que ele possa administrar diferentes rotações de motor com mais eficiência.
Quer o melhor carro novo? Para avaliações de experts nos melhores carros novos, check out our partner site Consumer Guide Automotive. -->As peças-chave de qualquer comando de válvulas são os ressaltos. Enquanto a árvore de comando gira, os ressaltos abrem e fecham as válvulas de admissão e escapamento de maneira sincronizada com o movimento do pistão. Há uma relação direta entre o formato dos ressaltos e a maneira com que o motor opera em diferentes faixas de rotação.
Para compreender o porquê, imagine que estamos operando um motor em rotação extremamente baixa, a apenas 10 ou 20 rotações por minuto (rpm), de modo que leve alguns segundos para que o pistão termine o ciclo. Na verdade, seria impossível fazer um motor funcionar em rotação tão baixa, mas suponhamos que seja possível. A esta baixa velocidade, nós necessitamos que os ressaltos estejam formatados de modo que:
assim que o pistão comece a se mover para baixo no curso de admissão (chamado de ponto morto superior, ou PMS), a válvula de admissão se abra e que ela se feche assim que o pistão atinja o ponto mais baixo;

a válvula de escapamento se abra assim que o pistão atinja o ponto mais baixo (chamado de ponto morto inferior, ou PMI) no fim do curso de combustão, e se feche no momento em que o pistão termine o curso de escapamento. Esta configuração funciona muito bem para o motor desde que ele esteja operando a uma rotação muito baixa. Mas o que acontece se você aumentar as rpm? Vamos descobrir!
Quando você aumenta as rpm, a configuração de 10 a 20 rpm para a árvore de comando não funciona bem. Se o motor estiver funcionando a 4 mil rpm, as válvulas estarão se abrindo e se fechando 2 mil vezes por minuto, ou 33 vezes por segundo. A essas rotações, o pistão move-se muito rapidamente, portanto, a mistura ar-combustível que entra rapidamente no cilindro move-se tão rápido quanto.
Quando a válvula de admissão abre e o pistão começa seu curso de admissão, a mistura ar-combustível no tubo de admissão começa a acelerar para dentro do cilindro. No momento em que o pistão alcança o fim do seu curso de admissão, a massa de mistura ar-combustível já está se movendo a uma velocidade consideravelmente alta. Se nós tivermos de fechar abruptamente a válvula da entrada, toda essa massa ar-combustível parará e não entrará no cilindro. Deixando a válvula de entrada aberta por um período um pouco mais longo, a inércia da massa ar-combustível, em rápida movimentação, continuará a forçá-la para dentro do cilindro enquanto o pistão inicia seu curso de compressão. Assim, quanto mais rápido estiver girando o motor, mais rapidamente se movimentará o ar-combustível e por mais tempo necessitaremos que a válvula de entrada permaneça aberta. Necessitaremos também que a válvula se abra mais a velocidades maiores, este parâmetro, chamado levantamento, é determinado pelo perfil do ressalto.
Dois diferentes perfis de ressalto: clique no botão abaixo do ‘play’ para alternar os ressaltos. Os círculos mostram quanto tempo as válvulas permanecem abertas, azul para admissão, vermelho para escapamento. A sobreposição de válvula (quando ambas as válvulas de admissão e escapamento estão abertas ao mesmo tempo) é destacada no começo de cada animação.
Qualquer comando será perfeito apenas a uma rotação do motor. A qualquer outra, ele não operará no máximo de seu potencial. Um comando fixo, portanto, é sempre uma solução de compromisso. É por isso que os fabricantes de automóveis desenvolveram esquemas para variar o perfil do ressalto de acordo com a mudança de rotação do motor.
Há diversas configurações das árvores de comando nos motores. Abordaremos algumas das mais comuns. Você provavelmente já ouviu a terminologia:
comando de válvulas único no cabeçote (SOHC);
duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC);
comando no bloco (OHV). Vamos começar observando o cabeçote com um único comando de válvulas.
Comando de válvulas no cabeçoteEsta configuração denota um motor com apenas uma árvore de comando de válvulas por cabeçote. Assim, se for um motor de 4 cilindros em linha ou de 6 cilindros em linha, terá uma árvore; se for um V6 ou um V8, terá duas árvores (uma para cada cabeçote).
Os ressaltos movimentam os balancins que pressionam as válvulas para baixo, abrindo-as. As molas retornam as válvulas para sua posição fechada. Essas molas têm de ser bem fortes porque em rotações de motor muito elevadas, as válvulas são empurradas para baixo muito rapidamente e são as molas que as mantêm em contato com os balancins. Se as molas não fossem fortes o bastante, as válvulas poderiam se afastar dos balancins e os golpearia ao voltar. Esta é uma situação indesejável que resultaria em desgaste extra dos ressaltos e dos balancins.

Nos motores com um e dois comandos de válvulas no cabeçote, eles são acionados pelo virabrequim através de correia ou corrente, chamadas de correia ou corrente de distribuição. Estas correias e correntes necessitam ser substituídas ou ajustadas em intervalos regulares. Se uma correia de distribuição se partir, o comando pára de girar e um ou mais pistões pode atingir as válvulas abertas.
Duplo comando de válvulas no cabeçoteUm motor de cabeçote com dois comandos de válvulas no cabeçote possui dois deles ali localizados. Assim, os motores em linha têm dois comandos e os motores em V têm quatro. Geralmente, motores de duplo comando de válvulas no cabeçote possuem quatro ou mais válvulas por cilindro. Uma única árvore de comando simplesmente não consegue acomodar os ressaltos necessários para acionar todas aquelas válvulas.
A principal razão de se usar um cabeçote com duplo comando de válvulas é permitir mais válvulas de admissão e de escapamento. Mais válvulas significa que a mistura ar-combustível de admissão e os gases de escapamento podem fluir mais livremente, pois há mais aberturas para que eles entrem e saiam. Isso aumenta a potência do motor.
Comando de válvulas no blocoComo nos motores de OHC e DOHC, as válvulas em um motor com comando no bloco estão situadas no cabeçote, acima do cilindro. A principal diferença nesse tipo de motor, chamado de OHV (válvula no cabeçote) é que a árvore de comando de válvulas está dentro do bloco, em vez de no cabeçote O ressalto movimenta longas hastes longas que sobem através do bloco e do cabeçote para acionar os balancins. Estas hastes adicionam massa ao sistema, o que aumenta a carga nas molas das válvulas. Isso pode limitar a rotação dos motores dessa configuração. O comando de válvulas no cabeçote, que elimina esse processo, é uma das tecnologias de motor que possibilitaram alcançar maiores rotações.

A árvore de comando de válvulas em um motor desse tipo normalmente é acionada por engrenagens ou por uma corrente curta. Acionamentos por engrenagens são geralmente menos propensos a quebras do que por correias, que são encontradas freqüentemente nos motores de comando de válvulas no cabeçote.
Sincronia de válvula variável Existem algumas maneiras pelas quais os fabricantes de automóveis variam a sincronia da válvula. Um sistema usado em alguns motores da Honda é chamado VTEC.
O VTEC (Variable Valve Timing and Lift Electronic Control - Controle Eletrônico de Tempos e Levantamento de Válvulas Variáveis) é um sistema eletromecânico existente em alguns motores da Honda que lhes permite ter comandos múltiplos. Os motores VTEC possuem um ressalto extra de admissão com seu próprio balancim. Esse perfil de ressalto mantém a válvula de admissão aberta por mais tempo e com mais levantamento que o outro. Em rotações baixas, este balancim não é conectado a nenhuma válvula. Em rotações elevadas, um pistão trava o balancim extra com os dois balancins que controlam as duas válvulas de admissão.
Alguns carros utilizam um dispositivo capaz de mudar o sincronismo da válvula. Isso não mantém as válvulas abertas por mais tempo. Em vez disso, abre-as e fecha-as mais tarde ou mais cedo. Isso é feito girando o comando à frente ou para trás alguns graus. Se as válvulas de admissão normalmente abrem-se a 10 graus antes do PMS e fecham-se a 190 graus após o PMS, a duração total é de 200 graus. Os tempos de abertura e de fechamento podem ser deslocados usando um mecanismo que gira só o comando, avançando-o ou atrasando-o um pouco enquanto gira. Assim, a válvula pode se abrir em 10 graus após o PMS e fechar-se em 210 graus após o PMS. O fechamento da válvula a 20 graus após o PMS é bom, mas seria melhor poder aumentar a duração da abertura da válvula de admissão.
A Ferrari tem uma maneira muito boa de fazer isto: os ressaltos do comando em alguns motores da marca são cortados com um perfil tridimensional que varia ao longo do comprimento do ressalto. Em uma extremidade dele fica o perfil menos agressivo e no extremo oposto o mais agressivo. O formato do ressalto sutilmente junta estes dois perfis. Um mecanismo faz deslizar lateralmente a árvore de comando por inteiro, de modo que a válvula se acople às diferentes partes do ressalto. A árvore ainda gira exatamente como uma normal - mas fazendo o comando deslizar gradual e lateralmente à medida que a velocidade e carga do motor aumentam, o sincronismo da válvula pode ser otimizado.

Diversos fabricantes de motor estão fazendo testes com sistemas que permitiriam infinitas variações no sincronismo da válvula. Por exemplo, imagine que cada válvula tivesse um solenóide que pudesse abri-la e fechá-la usando controle computadorizado em lugar de depender de uma árvore de comando. Com este tipo de sistema, você obteria o máximo desempenho do motor a cada rotação por minuto. Isso é algo para se esperar no futuro...

Fonte: http://carros.hsw.uol.com.br/comando-de-valvulas.htm

Opala no Gran Turismo 5

Ai galera, o mais perfeito simulador de jogos automotivos, Gran Turismo 5, contará com a participação de dois modelos de Opala!

Chevrolet Opala Comodoro 4100 ‘75
Chevrolet Opala ‘78

O promete revolucionar, terá o modo Cockpit, que mostrará com detalhes o interior do veículo!
Muitos outros carros nacionais e de circulação nacional participarão deste jogo!

http://www.zerotohundred.com/newforums/automotive-news/181936-ps3s-gran-turismo-5-complete-list-of-cars.html

Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Um Grande Carro Não Nasce da Noita para o Dia


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Opala en Chile

El Opala aparece en Chile en la década de los 70, siendo con mayor fuerza en la segunda mitad de esa década.
Antes de que apareciera había un auto bastante similar al Opala, este era el Opel Rekord, que es bastante parecido en todas sus líneas, pero el respueto de este auto era demasiado caro, como para comprarlo, este era uno de sus puntos en contra y que originaron la no masificación de este vehículo.
El Opala entra a Chile en una época conflictiva en el país, esto es en lo político, este auto llega como una solución para muchas personas, que querían dejar los grandes autos americanos como Chevrolet, Ford, Dodge, etc. que eran muy gastadores y muy grandes. El Opala en comparación con esos vehículos era pequeño, pero por si solo era un auto cómodo, amplio, con motores de 4 cilindros de 2.500 cc. y motores de 6 cilindros de 4.100 cc. que tienen gran potencia y no eran muy gastadores.
Estas fueron algunas de las características que motivo a mucha gente a comprarlo. Dentro de los que compraron está la Policía de Chile, ya que era muy rápido en comparación con otros vehículos, esto ocurrió también en otros países como Uruguay. También llego como taxi y muy pocos para uso de particulares.
Llegaron distintos modelos de Opala, ya sea el Sedan de 4 puertas, el Deportivo de 2 puertas, el Caravan, el Comodoro, etc.
En los años 80 fue una buena década para el Opala en Chile, ya que se veían muchos de estos vehículos en la calle, distintas personas conducían uno, pero de 1985-1986 en adelante se empieza a ver una disminución de estos vehículos, ya que llegan al país autos japoneses, que tenían como principal característica la economía de combustible y su tamaño, esto origino como había sucedido al principio de los 70 con los autos americanos, que el Opala ahora fuera considerado muy grande y muy gastador en relación a los nuevos autos que venían apareciendo.
A fines de la década de los 80 aparecen nuevos modelos o variantes del Opala, en Chile como era el Diplomata. Pero esto no resulto mucho, ya que la gente empezó a elegir los pequeños autos japoneses antes que al Opala.
La policía uniformada empieza cambiar de vehículo por otro tipo que se le acomodara más, al igual que los taxis, estos últimos comienzan a cambiar a autos que gastaran menos combustible, esto originado también por la necesidad de modernizar el año de los taxis, que es lo que dice la ley vigente.
A principio de los 90 aparecen los últimos Opala nuevos en Chile, pero por rumores de que el modelo no será fabricado más, la gente que todavía tenia un Opala decide venderlo por miedo a no encontrar los repuestos para el auto y que el valor de los repuestos aumente.
Esto trajo como consecuencia que se vendieran los autos a muy bajo precio, desvalorizando su precio real, ya que los Opalas que habían estaban en muy malas condiciones mecánicas, como de lata, y con el sello de autos dinosaurios, nadie quería comprarlos, con lo que origino que este auto se perdiera de las calles y carreteras de Chile por un tiempo.
Ahora, hace un par de años que algunas personas han desenterrado estos Opalas y los han arreglado para que vuelvan a circular, pero son pocos, ya que la gente más joven no ven lo que es realmente el Opala ni que representa, solo quieren autos chicos con forma a huevo y no un sedan clásico, pero mientras más gente vaya arreglando los Opalas que queden por ahí, veremos resurgir este gran y hermoso auto en los caminos y calles de Chile.

Fonte:http://www.opala.com/site/index.php?option=com_content&task=view&id=53&Itemid=84

Comercial Opala SS4 - 1974



Agradecimentos Opala.com

Confraria do Opala

Nossos parceiros da Confraria do Opala obteve uma paticipação na revista Classic Show, edição 45.
Fernando Pavani enviou fotos e um texto contando o evento de comemoração aos 40 Anos do Opala, em que ele foi um dos organizadores.
Parabéns Confraria do Opala, parabéns Fernando.




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Stock Car

O dia 22 de abril de 1979 pode ser considerado um dia especial para o automobilismo brasileiro, já que nesta data aconteceu a primeira prova do Campeonato Brasileiro de Stock Car, realizada no autódromo de Tarumã, no Rio Grande do Sul (próximo a Porto Alegre).
A criação foi a melhor resposta a um antigo anseio de uma comunidade apaixonada por carros de corrida: uma categoria de Turismo que unisse, para os padrões da época, desempenho e sofisticação.
Mas um regulamento foi criado para que as equipes tivessem os custos limitados, procurando um melhor equilíbrio, no entanto, sem comprometer as grandes performances dignas das competições internacionais, mas utilizando somente componentes produzidos no país. Por aproximadamente dois anos, trabalhou-se nesta adequação, partindo das disponibilidades existentes e das sugestões de dezenas de profissionais da área.
A primeira prova contou com a presença de 19 carros, que alinharam para gerar uma história de grande sucesso. Os melhores pilotos estavam postados no grid de largada, todos com o modelo Opala e os potentes motores 6 cilindros.
A pole-position da estréia foi conseguida pelo piloto carioca José Carlos Palhares, mais conhecido por 'Capeta'. Ele fez o tempo de 1'23"00. Mas um momento histórico também marcou a categoria, com a volta de Ingo Hoffmann ao automobilismo brasileiro, depois de uma passagem pelas Fórmulas 2 e 1, pertencendo a equipe Coopersucar-Fittipaldi.
Além de Hoffmann, destaca-se o curitibano Raul Boesel, em início de carreira, atualmente disputando a Fórmula Mundial. A prova foi vencida pelo piloto Affonso Giaffone Júnior, um paulista experiente, campeão brasileiro da Divisão 1 (Classe C). Mas pela regularidade nas etapas anteriores, o campeão foi o também paulista, Paulo Gomes, mais conhecido no meio automotivo como Paulão.
Em 21 temporadas, muitas ultrapassagens, grandes duelos, e muitas festas, repletas de emoção, e mais de 230 corridas aconteceram. A grande consagração da categoria aconteceu em 1982, dois anos após a sua inauguração, quando foi convidada para fazer duas provas no autódromo de Estoril, em Portugal.

Texto: Luciano Andrade Aguiar, presidente do Clube do Opala de São Paulo

SE...


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Opala do Mês







O Opala do Mês de Fevereiro é um belo Diplomata de propriedade de João M.
Muito conservado e com umas rodas que dão o ar de agressividade esse 6cil desfila pelas ruas de São Paulo.

Opaleiro do Mês

No mês de Fevereiro de 2009 temos Fernando Pavani escolhido para ser homenageado.
Primeiro moderador da comunidade e fundador junto com o Henrique.
Pavani possui um Diplomata 1988 250-S, rara veículo por causa de sua motorização e cores, ja que o veículo é monocromático.
Fernando tambem é um dos diretores da Confraria do Opala(Pelotas -RS).